8 de jul. de 2008

20070331





trocar subjetividade alheia regida por dedos untados de sal 
e cobrar sorrisos nas mãos dadas que enlaçam, envelhecem e enforcam 
só para ter o que fazer durante os avisos de plena vida 
é um ataque de banalidade com idéias fixas,
sob a tranquilidade inócua das chaves na porta.